Fazenda Urbana
Abstract
Aumento populacional é realidade e urbanização é tendência. A proeminência nacional e a capacidade de articulação no contexto criativo mundial podem ser combinados para “maximizar os benefícios dos altos níveis de densidade e minimizar a degradação
ambiental e outros possíveis impactos adversos de um aumento no número de habitantes” (UN, 2019).
Com 96,21% dos habitantes ocupando trechos urbanizados do território municipal (PNUD, 2013), “Florianópolis se compromete com a formulação e a implementação de políticas públicas para o crescimento da economia criativa. Em particular, a cidade está focada no setor gastronômico” (UNESCO, 2014).
Mas sendo a agricultura uma atividade tipicamente rural, surge uma questão. Dentre muitos, um aspecto-chave da
resiliência urbana é a segurança alimentar. A partir da estimativa da quantidade de alimento necessária para
nutrir o incremento populacional, é possível cultivar em escala na cidade e seguir os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável da Agenda para 2030?
A agricultura foi a primeira atividade a vincular o homem à terra. Para o historiador Harari (2018), a Revolução Agrícola iniciou há cerca de 12.000 anos. À época o mundo não era populoso e havia muita disponibilidade de terra. Khan e Ahmed (2017) propuseram que a integração da agricultura no ambiente construído tem potencial de reduzir impactos ambientais, melhorar a ecologia urbana, cortar custos com logística de transporte de insumos e aumentar a segurança alimentar.
Keyword
Fazenda urbanaAgricultura urbana
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-subject-area
Ciências Sociais AplicadasCollections
The following license files are associated with this item:
- Click the Creative Commons icon for to know licensing terms