Identificação da dor e dos medicamentos paliativos utilizados por pacientes oncológicos
Date
2017Metadata
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Justificativa e objetivos: A prevalência do câncer e consequentemente das queixas de dor no Brasil vem aumentando na última década. Embora a área oncológica venha apresentando avanços como o desenvolvimento de medicamentos e tecnologias, e a dor ser considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como emergência, ela continua sendo rotineira e necessitando de tratamento adequado. Este trabalho teve como objetivo identificar a dor e as práticas realizadas para o controle da dor por pacientes oncológicos atendidos no ambulatório de um hospital do sul de Santa Catarina.
Métodos: Estudo com delineamento transversal realizado no setor oncológico ambulatorial de um hospital do sul de Santa Catarina. A amostra foi de 119 pacientes e os dados foram coletados em dias aleatórios com auxílio de formulário de coleta de dados. A análise estatística foi realizada no software Statistical Product for Service Solutions (SPSS). O artigo seguiu os rigores da resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
Resultados: Dos 119 pacientes entrevistados 82 (68,9%) sentiam dor. O CID (Código Internacional de Doenças) de maior prevalência foi o CID-C50 (neoplasia maligna de mama) com 33 (27,7%) pacientes. Os analgésicos não opióides foram os medicamentos mais prevalentes nas prescrições e o uso de chás foi o tratamento não farmacológico 35 (42,7%) mais prevalente.
Conclusão: O estudo mostrou uma alta frequência de dor o que pode influenciar na vida social e pessoal do paciente interferindo na adesão ao tratamento antineoplásico. Pacientes idosos e com diabetes apresentaram menos dor.
Keyword
DorNeoplasia
Ambulatório hospitalar
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Ciências da SaúdeCollections
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