Abstract
O presente trabalho tem como finalidade a busca pela possível admissibilidade do uso da carta psicografada como objeto de prova no Tribunal do Júri, com bases nos princípios e na laicidade do estado brasileiro. Aborda-se o sistema de provas e como ocorre a psicografia através de médiuns. A metodologia empregada na pesquisa foi a bibliografia e documental de método intuitivo.Com base no estudo realizado observou-se que embora na legislação atual não tenha nada de que proíba o uso das cartas psicografadas, se estas forem de origem lícita, podem ser usadas como objeto de prova. Claro, se assim, entender os jurados de que a psicografia é um elemento de peso com bases nas suas convicções íntimas.