dc.contributor.advisor | Mattos, Fábio | |
dc.contributor.author | Gomes, Evelyn Pereira | |
dc.coverage.spatial | Araranguá - Santa Catarina - Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-07-04T18:04:22Z | |
dc.date.available | 2019-07-04T18:04:22Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.riuni.unisul.br/handle/12345/7412 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como finalidade a busca pela possível admissibilidade do uso da carta psicografada como objeto de prova no Tribunal do Júri, com bases nos princípios e na laicidade do estado brasileiro. Aborda-se o sistema de provas e como ocorre a psicografia através de médiuns. A metodologia empregada na pesquisa foi a bibliografia e documental de método intuitivo.Com base no estudo realizado observou-se que embora na legislação atual não tenha nada de que proíba o uso das cartas psicografadas, se estas forem de origem lícita, podem ser usadas como objeto de prova. Claro, se assim, entender os jurados de que a psicografia é um elemento de peso com bases nas suas convicções íntimas. | pt_BR |
dc.format.extent | 63 f. | pt_BR |
dc.language.iso | sem idioma | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Araranguá | pt_BR |
dc.rights | Attribution 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/ | * |
dc.subject | Provas | pt_BR |
dc.subject | Grafoscopia | pt_BR |
dc.subject | Processo penal | pt_BR |
dc.subject | Psicografia | pt_BR |
dc.title | A admissibilidade da psicografia como objeto de prova no Tribunal do Júri | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |